O QUE É UM MÉDIUM SENSITIVO OU VIDENTE E QUAIS AS SUAS CARACTERÍSTICAS ?

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O que é um médium sensitivo?


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O que é um médium sensitivo? O médium sensitivo pode também ser chamado de médium impressionável. São pessoas suscetíveis a sentir a presença de espíritos por vaga impressão, uma espécie de leve roçadura sobre todos seus membros.

Esta variedade não apresenta caráter bem definido. Todos os médiuns são necessariamente sensitivos, sendo assim a sensitividade é mais uma qualidade geral que especial. É a faculdade rudimentar indispensável ao desenvolvimento de todas as outras.

O que é um médium sensitivo? Entenda o sexto sentido

O que é um médium sensitivo? O termo mediúnico, ou extrassensorial, acaba incluindo a sensitividade, da qual faz parte uma contraparte sutil dos cinco sentidos acrescido do que passou a ser chamado de um 6º sentido.
Este sentido supra físico é uma forma de percepção relativa à realidade do plano astral, o mesmo recurso que nos permite sentir as emoções, assim como as vibrações astrais criadas pelas mentes humanas ou próprias da natureza das coisas daquele plano de existência.
O que é um médium sensitivo? A sensitividade mediúnica é um conjunto de qualidades que incluem os 6 sentidos astrais, dos quais vamos nos tornando conscientes natural e gradativamente, quando voluntariamente buscamos desenvolver uma maior compreensão do universo que nos rodeia.
Neste caso a mediunidade é quando, por questões involuntárias, acabamos desenvolvendo muito mais um determinado sentido específico em comparação a outros, ex.: no caso quem tem o sentido da visão astral mais desenvolvido chamamos de clarividente.
Assim é também com outros sentidos e aptidões do corpo astral que caracterizam os diversos tipos de mediunidade. A questão é que estes sentidos e aptidões estão diretamente ligados à própria constituição psicológica e emocional do indivíduo, então qualquer desenvolvimento assimétrico como este leva a uma desproporção na constituição da personalidade.

Médium sensitivo – Sintomas

Os principais sintomas de uma mediunidade aflorada são os mais variados possíveis, caracterizando-se de acordo com as particularidades de cada médium.

Alguns médiuns sensitivos, antes de reencarnar, aceitam essa missão, e quando aqui estão começam a receber sinais, perceber sintomas e ver indícios de sua mediunidade. Muitas vezes, esses sintomas passam despercebidos, pois parecem coisas comuns.

Alguns dos principais sintomas de um médium sensitivo

Calafrio, ânsia de vômito frequente, sensação de fraqueza, tremor, ouvir vozes, dores nas costas, vida estagnada, falta de energia, cansaço, pés gelados, clarividência e vidência, mãos formigando e visões extras sensoriais.
De qualquer forma, em um médium sensitivo há certos sintomas de alteração do sistema nervoso e gástrico, já que o fluido da entidade, quando se aproxima, penetra através do chakra coronário (alto da cabeça) e se aloja no gástrico (chakra umbilical).
Esta aproximação traz normalmente repercussões em todo o comportamento do organismo e não só na parte mental e psíquica. É importante lembrar que dependendo do preparo espiritual, nem sempre inicialmente se apresentam entidades do ‘polo positivo’, razão pela qual é preciso haver um preparo conveniente, para que o iniciado possa atrair boas vibrações.
Durante a primeira fase de afloramento, em um médium sensitivo não preparado, é comum perceber alguns sintomas, como por exemplo, o de atrair espíritos de baixa energia, além de se observar sintomas como psicoses, fobias e medos.
Entre os sintomas de afloramento de um médium sensitivo geralmente encontramos também uma percepção aguçada, a previsão de acontecimentos futuros, visões, ficar nervoso ou tremer sem motivo aparente, sentir calafrios e arrepios de repente, captar ‘os pensamentos’ das pessoas, ter uma intuição muito poderosa, ter sonhos muito realistas e principalmente captar os sentimentos de pessoas, animais e plantas.
Será que sou sensitivo? Como descobrir se sou sensitivo? Com tantos livros e filmes sobre o tema, será que você já se perguntou,o que significa ser sensitivo?
O que Significa Ser Sensitivo?

Ser sensitivo significa ter percepção aguçada e muitas vezes se sentir mal em lugares lotados, prever acontecimentos futuros, ter visões, ficar nervoso ou tremer sem motivo aparente, sentir calafrios e arrepios de repente, captar o ‘pensamento’ das pessoas, ter uma intuição muito poderosa, ter sonhos muito realistas e, principalmente, captar os sentimentos de pessoas, animais e plantas.
Existem indivíduos que nascem com estas habilidades mais fortes que outros e estes são chamados sensitivos. É como se eles tivessem antenas maiores que os demais e, portanto, conseguissem captar o que outros não sentem, não veem e não entendem. Entendeu o que significa ser sensitivo?

Alguns tipos de sensitivos

O que significa ser sensitivo? As pessoas sensitivas também podem ser chamadas de médiuns (do latim médium, meio, intermediário), pois podem servir de intermediárias entre os dois planos da vida, ou seja, entre o plano dos espíritos e o dos homens. Existem vários tipos de mediunidade:
  • Médiuns de Efeito Físico, que observam os fenômenos objetivos
  • Médiuns Sensitivos, que se manifestam através de sensação física devido à aproximação do espírito
  • Médiuns Auditivos, que ouvem vozes proferidas pelos espíritos
  • Médiuns da Vidência, que percebem pela visão hiperfísica
  • Médiuns Psicofônicos, que transmitem, pela palavra falada, a comunicação dos espíritos
  • Médiuns da Psicografia, que, através dos espíritos, se comunicam pela escrita manual
E vários outros tipos como passistas, intuitivos etc. e muitos possuem várias faculdades, outros apenas uma que pode ser inata ou desabrochar ao longo da vida. Agora você já sabe o que significa ser sensitivo!

Será que sou médium sensitivo? Saiba através de um teste simples o seu grau de mediunidade

Em nosso artigo sobre “Mediunidade sensitiva” você teve acesso a uma explicação detalhada do que são os médiuns sensitivos, contando inclusive com citações do próprio Allan Kardec, fundador do espiritismo e maior especialista em mediunidade do qual já se ouviu falar, definindo a questão dos médiuns sensitivos e da sensibilidade que eles têm ao plano espiritual.

Alguma vez na vida você já se perguntou “Será que eu sou médium sensitivo?” ou “Como saber se sou uma pessoa médium sensitiva?”? Veja a seguir uma relação de perguntas que, se respondidas honesta e sinceramente, podem dizer muito acerca da sua sensibilidade ao plano espiritual.
Para elucidar melhor essas questões, você pode consultar um esotérico com anos de experiência em mediunidade ajudará você a interpretar melhor o resultado do teste e descobrir se você tem predisposição a ser médium sensitivo.

Teste para saber se você é médium sensitivo

Responda sinceramente às perguntas a seguir e descubra se você é médium sensitivo:
  1. Você sente ou já sentiu calafrios e arrepios de repente?
  2. Você já teve a sensação de ouvir os pensamentos de outras pessoas?
  3. Você tem a capacidade de captar os sentimentos das pessoas ao seu redor?
  4. Você sente, ou já sentiu, como se estivesse sendo observado mesmo quando não vê absolutamente nada?
  5. Você costuma acordar com o corpo pesado?
  6. Você já teve ou costuma ter sonhos reais e verossímeis demais?
  7. Você sofre e toma as dores ao ver os animais sofrendo?
  8. Você sofre e se sente mal ao ver as plantas sem vida?
  9. Você tem mal-estar quando vai a lugares lotados?
  10. Você sente nervosismo ou tremedeiras do nada e sem motivos aparentes?
Se sua resposta foi positiva à maioria das perguntas, saiba que há uma grande possibilidade de você ser um médium sensitivo! Estas questões dizem muito a respeito da sua conexão com o plano espiritual e sua sensibilidade aos espíritos à sua volta, e podem dizer se você possui ou não uma mediunidade aguçada.

É possível desenvolver a clarividência? Se sim, de que forma?

Clarividência é a capacidade de ver coisas, eventos ou objetos que estejam distantes de nós, seja essa distância física (de espaço) ou temporal (de tempo, no passado ou no futuro).

A clarividência se dá através do plano espiritual e é um dom que nasce conosco, advindo de vidas passadas. Allan Kardec, o criador do espiritismo, definia os clarividentes da seguinte forma:
Clarividentes são indivíduos dotados de alguns conhecimentos que não lhes são próprios, mas sim advindos de existências anteriores e dos espíritos com os quais se comunicam, muitas vezes através dos sonhos.
Ou seja, a clarividência está no inconsciente coletivo e, respondendo ao título deste artigo, é possível que seja desenvolvida. Porém, não basta um simples estalar de dedos, ou seja, não é um processo rápido, pelo contrário, requer dedicação, tempo e comprometimento. Então,como desenvolver a clarividência?
Quer saber mais sobre a vida e a vocação dos clarividentes? 

Como desenvolver a clarividência? Separamos cinco técnicas, práticas ou hábitos que podem ajudar

  1. Como desenvolver a clarividência: praticar yoga, tai chi chuan e meditação ajuda bastante, pois potencializa a ligação do corpo físico ao corpo mental e espiritual.
  2. Como desenvolver a clarividência: praticar atividades físicas também é de suma importância, pois o corpo físico é o templo do espírito, por isso é necessário cuidar bem dele; esportes e academia são boas sugestões nesse caso.
  3. Como desenvolver a clarividência: cuidar da alimentação é deveras essencial, pois, assim como no item 2, favorece o bem-estar de nosso corpo físico; ou seja, uma alimentação saudável também auxilia nesse alinhamento com o plano espiritual.
  4. Como desenvolver a clarividência: terapias holísticas como o Reiki, por exemplo, são de grande valia no processo de desenvolvimento da clarividência, pois, segundo os princípios do “holismo”, elas trabalham no equilíbrio e alinhamento de todos nossos corpos sutis: físico, mental, emocional e espiritual.
  5. Como desenvolver a clarividência: fazer terapias como a psicologia clínica, a psicanálise ou qualquer outra que nos leve aos caminhos do autoconhecimento e da evolução interior.

Quer saber mais sobre a vida e a vocação dos clarividentes? 

Entenda tudo sobre o significado e as implicações de ser clarividente

Em nosso artigo sobre Clarividência e livre-arbítrio você viu que clarividência, como o próprio nome diz, é a capacidade de ver com clareza determinados eventos, seres e objetos, a grandes distâncias físicas ou temporais, e sem a utilização dos cinco sentidos: tato, visão, olfato, audição e paladar.

Podemos deduzir, então, que um clarividente transcende o plano físico e se conecta através de uma grande acuidade mental ao plano espiritual. Mas quais as implicações deste dom? Descubra a seguir tudo sobre clarividentes e fique por dentro do significado de ser um clarividente.

Desejo de muitos, dom desenvolvido por poucos: tudo sobre ser clarividente

Possuir a faculdade da clarividência é desejo de muitas pessoas, já que ser clarividente é ter a capacidade de ver, enxergar e entender com clareza diversas coisas que fogem aos nossos olhos e à nossa compreensão em situações do cotidiano.
Um clarividente tem a capacidade de ver as coisas com os olhos da alma e, em função disso, perceber a realidade em um nível mais amplo: o espiritual. Então, ser clarividente implica também em uma grande responsabilidade, que é a de ajudar as pessoas que não possuem este dom a compreender estes determinados eventos de difícil entendimento. Um exemplo destes eventos são os sonhos premonitórios, conforme nos explica o famoso pedagogo, escritor e professor que fundou a religião espírita e que sabia tudo sobre clarividentes, Allan Kardec:
“Clarividentes são indivíduos dotados de alguns conhecimentos que não lhes são próprios, mas sim advindos de existências anteriores e dos espíritos com os quais se comunicam, muitas vezes através dos sonhos.”

Tudo sobre clarividentes: é possível se tornar um?

Todos nascemos com a habilidade de ser clarividente, ou seja, enxergar e entender com clareza os eventos que se passam no plano espiritual, mas ocorre que, ao longo do tempo, perdemos essa habilidade à medida que somos confrontados pelas realidades do nosso mundo físico.
Entretanto, é possível retomar a habilidade de ser clarividente por meio de hábitos e práticas que estabeleçam ligação com o mundo espiritual, como yoga, tai chi chuan e meditação. É importante também que se tenham alguns cuidados especiais com o corpo físico, o templo da alma; cuidados estes que podem ser obtidos através de atividades físicas, como esportes, alongamento ou academia.
E, por último, mas não menos importante, no universo de tudo sobre clarividentes, é imprescindível conhecer mais sobre si próprio, ou seja, praticar o famoso autoconhecimento. 

Clarividência: destino ou livre-arbítrio?

Dentre os muitos dons de vidência e de mediunidade destaca-se o dom da clarividência, que é a capacidade de ver com clareza determinados eventos, seres ou objetos a grandes distâncias, sejam elas físicas ou temporais, sem a utilização dos canais sensoriais comuns, os conhecidos cinco sentidos humanos.

Mas se existe a possibilidade de ver com clareza coisas que ainda estão por acontecer, isto significa que todo nosso destino é predeterminado e que não temos livre-arbítrio?
Aprenda um pouco mais sobre estas conexões lendo também:

Clarividência não implica em determinismo

Ao longo da história da humanidade, muitos foram os casos de profecias famosas feitas com exatidão e riqueza de detalhes através da clarividência. Os clarividentes, através de seus dons de vidência e acuidade diferenciada, conseguiram, com anos de antecedência, descrever fielmente acontecimentos importantes, tais como:
  • Revolução Francesa, descrita pelo famoso clarividente Nostradamus.
  • naufrágio do Titanic, uma profecia famosa do escritor americano Morgan Andrew Robertson.
  • A Segunda Guerra Mundial, prevista também com autoria de Nostradamus.
Isto abre espaço para uma discussão até hoje muito acalorada: “A existência da clarividência anula nossas liberdades de escolha ao longo da vida?”.
Não! Na verdade, tudo que o vidente verdadeiro visualiza em suas consultas espirituais são tendências que podem vir a acontecer ou não, dependendo das ações do consulente. Ou seja, um vidente existe para alertar e orientar, mas jamais para ditar o que uma pessoa deve ou não fazer, sempre respeitando o livre-arbítrio de cada indivíduo. Ou seja, a tomada de decisões permanece sendo de nossa responsabilidade! Por exemplo: se você deve ou não investir em um relacionamento amoroso, confiar ou não em certas pessoas ou insistir ou não em determinado investimento, só para citar alguns casos.

Todos temos capacidade interior de alterar positivamente nossos destinos

Portanto, o que é escrito pelo plano espiritual e muitas vezes previsto pela clarividência são meandros do projeto de vida que o Ser Maior tem para cada um de nós (seja Deus, Alá, Buda ou a divindade de nossas religiões).
Ou seja, são pré-disposições a determinadas condições de nossa vida e não necessariamente fatos consumados do que irá ou não acontecer. É natural e um esforço consciente do ser humano querer sempre se aperfeiçoar e melhorar, buscando a felicidade. E é justamente este esforço que tem a capacidade positiva de alterar o curso de nossas vidas junto a nossos guias espirituais.
E isto responde à outra pergunta também motivo de discussões acaloradas: “Por que as clarividências nem sempre se concretizam?”. Justamente pelo que acabamos de abordar: todo indivíduo, através de seu livre-arbítrio, tem poder de mudar o próprio destino, o que pode tornar inexatas previsões feitas anteriormente a nosso respeito.

Conheça diferentes dons de vidência e mediunidade

Você já teve, durante um sonho, a sensação de estar caindo e de repente acordar assustado e sem lembrar direito do que estava sonhando? Ou então uma sensação estranha te dizendo para não sair de casa ou ir a um determinado lugar, e não entendeu muito bem o porquê disso? Pois bem, estes são alguns exemplos de pequenos dons de vidência inerentes a qualquer ser humano, acontecem com bastante frequência e, ao contrário do que você ou muitas pessoas possam pensar, tem sim respostas e explicações de como e por que acontecem.

Entenda aqui as respostas e os porquês sobre estes dons de vidência
Seja numa experiência de sonho (1º exemplo) ou de intuição (2º exemplo), estamos vivenciando eventos que vão além dos cinco sentidos, conhecidos como sentidos sensoriais ou convencionais (visão, audição, tato, paladar e olfato), pois são fenômenos que se passam na nossa consciência; inclusive, há atualmente cientistas respeitados que, através da física quântica, buscam respostas e conexões lógicas e racionais para estes eventos psicológicos e espirituais.
Veja agora mesmo uma breve explicação sobre dons de vidência e de mediunidade.

Clarividência

Clarividência é a habilidade de ver e sentir coisas à distância, e é através dos sonhos que, na maioria das vezes e com a maioria das pessoas, ela acontece. Na realidade todo ser humano nasce com este dom de vidência, o que acontece é que em algumas pessoas ele acaba se desenvolvendo mais do que em outras, e é justamente quando as imagens são muito nítidas ou a intensidade muito forte que chamamos uma vidência de clarividência. Quando dormimos, reduzimos bastante nossa atividade metabólica (física e cerebral), portanto há uma leve desconexão entre nossa alma e nosso corpo físico, e como para a alma as leis de espaço e tempo são diferentes das que conhecemos, às vezes vemos e sentimos coisas que ainda não aconteceram e em locais que nem sequer estivemos. Aquela sensação de estar caindo e acordar de repente é justamente a nossa alma voltando ao nosso corpo físico após esses períodos de projeção.

Mediunidade

Mediunidade é mais um destes dons da consciência inerentes a qualquer pessoa. A mediunidade na verdade é uma conexão entre o nosso mundo e o mundo espiritual, e em maior ou menor grau, pode se apresentar de diferentes formas. Por exemplo, uma das mais conhecidas formas de mediunidade é o pressentimento, ou intuição. Lembram-se do nosso segundo exemplo, lá do início do artigo? Aquela sensação te dizendo para não fazer determinada coisa, nada mais é do que uma leve intuição precognitiva, ou seja, que precede o raciocínio, e que nos é trazida pelos espíritos, geralmente como um alerta ou um aviso. Por exemplo, você está distraidamente andando na calçada enquanto mexe no seu celular, e vai atravessar uma rua movimentada, quando algo de repente faz você parar, e logo depois um ônibus passa em alta velocidade bem à sua frente. Pode ter certeza de que este foi um evento de mediunidade.

Saiba o que é vidência e como ela pode te ajudar a se preparar para o futuro

Se vidência não é um assunto familiar para você, entenda aqui por que o papel de um vidente é mais que apenas saber o que vai acontecer no futuro de uma pessoa, de uma comunidade ou de uma família.

O que é vidência e o que faz um vidente?

A vidência é um mergulho, que se concentra em uma proposta de renovação e observa os problemas do ponto de vista espiritual.
O papel de um vidente não é simplesmente prever o futuro, mas fornecer uma orientação segura para seguir em frente. Apenas prevendo, ele estaria interferindo na liberdade do indivíduo e fazendo com que o mesmo deixasse de escolher por si mesmo, podendo até se tornar um ser dependente. O real papel de um vidente é preparar o indivíduo para o seu futuro.
Preparar o futuro é muito mais do que simplesmente prevê-lo, é necessária a sensibilidade de enxergar além do previsto. Um vidente precisa determinar como aquela previsão se encaixa para cada indivíduo. Precisa também ajudá-lo a compreender como operacionalizar, com clareza e cuidado, o que está por vir.
Cada vidente tem sua própria forma de ajudar e de empregar sua energia. O resultado procurado é sempre o mesmo: a resolução de um problema atual ou a busca de uma renovação de vida.

Autoconhecimento: o início da solução dos problemas

Na maioria das vezes, o problema apresenta características espirituais, por conta disso é preciso ir em busca do elemento motivador. Atrás de qualquer dificuldade humana está sempre o carma, causador de dor, sofrimento e que impede o indivíduo de sua liberdade de escolha.
Preparar o futuro é também se desviar do carma, e a melhor forma de superar o carma e traçar um futuro melhor é o autoconhecimento, um dos primeiros passos a ser dado na procura por ajuda.
A vidência objetiva libertar a pessoa através do autoconhecimento e, assim, prepará-la para um futuro mais adequado.

Entenda qual a relação entre vidência e mediunidade

Perceber uma energia estranha, sonhar com algo que se torna realidade ou indicar o que pode acontecer a alguém são coisas que acontecem a todos nós, em menor ou maior grau. Mas a isso podemos dar o nome de vidência?!

A vidência é uma forma de manifestação da mediunidade. Para entender uma é preciso, antes, conhecer a outra.

Vidência x Mediunidade

A mediunidade é a capacidade de sensibilidade espiritual dada ao ser humano. Ela coloca o homem em contato com o outro mundo através de percepção e sensibilidade.
Sendo natural, a mediunidade é uma faculdade inerente a todas as pessoas. Todos nós temos a capacidade de sintonizar os sentidos para alcançar essas energias, pois elas são conduzidas pela água e nosso corpo é formado por 70% de água. A diferença é que algumas pessoas são mais sensíveis que outras e têm essa capacidade acentuada.
A mediunidade pode se manifestar de várias formas, e é aí que entra em questão a vidência. A vidência é a capacidade que possibilita ao médium ver e sentir coisas que não estão no seu campo físico e no seu tempo atual. Com esse dom, o vidente não só vê o que está no futuro, como entende as melhores possibilidades e oferece orientações para quem o consulta.

Outras manifestações da mediunidade

Há graus menores de mediunidade que atingem boa parte da população. Suas manifestações se dão através do(a):
  • Intuição
Intuição significa perceber algo da realidade, sem passar pelos processos racionais. É como acessar a verdade universal, aquilo que realmente vai acontecer, mas que nem todos sabem. Albert Einstein fala sobre a intuição nessa citação: “Penso 99 vezes e nada descubro. Paro de pensar, mergulho no silêncio, e a verdade me é revelada. A isso chamo de intuição”.
  • Sonho
Essa é a forma mais básica de contato com a dimensão espiritual, afinal, nos sonhos vemos ou sentimos coisas que podem vir a acontecer. Mas essa teoria não é aceita por todos os especialistas, porque os sonhos sofrem influência da nossa vida real – como quando sonhamos com algo que devemos fazer no dia seguinte.
  • Sensitivismo
O ato de sentir um arrepio ou ver um vulto já aconteceu a todos nós. Isso também pode ser visto como uma manifestação da mediunidade, só que em um grau bem menor. Afinal, o comum é sentir algo muito passageiro e não achar nenhum significado nisso.

Videntes famosos – realidade x ficção

Os temas esotéricos estão em alta no momento. É fácil ouvir falar sobre o assunto na TV e na internet. Na maioria das vezes, o que deveria ser algo sério se torna engraçado. Principalmente, quando o assunto abordado é sobre videntes famosos.

Alguns anos atrás uma vidente foi destaque em uma novela, no horário nobre, assustando os personagens ao falar de um determinado espírito. Também existem os videntes brincalhões de sites de advinhação que sabem tudo o que você está pensando. Quantos filmes usam estes profissionais de forma pejorativa? São muitas as referências.
Tome muito cuidado, nem sempre a abordagem que a mídia apresenta é o real. Existem muitos videntes famosos por suas profecias, competentes, que tem o verdadeiro dom da vidência.

Vidência não é adivinhação

Você não precisa ser especialista no assunto para saber que vidência não é adivinhação. A imagem dos videntes que passam na TV ou mesmo no cinema é deturpada. Personagens caricatos de programas de televisão acabam gerando preconceito sobre estes profissionais.
Para você não se confundir, entenda que videntes são especialistas que usam o dom para fazer previsões sobre o futuro, usam a intuição para a descoberta de possibilidades sobre a vida das pessoas. Estas revelações podem surgir por intermédio de espíritos, por sons, por leitura de oráculos, de diversas formas. Bem diferente do que é apresentado em novelas e filmes.

Onde encontrar um bom vidente?

Quanto mais a vidência aparece na mídia, mais fácil é achar videntes fajutos. Pesquise bem o especialista para não cair em golpes.
Um bom vidente você encontra aqui Astrocentro, portal especializado em consultas de tarologia, astrologia e vidência. Temos diversos esotéricos de confiança para você escolher e obter orientações para o futuro.

Videntes famosos na telinha

Nos filmes e novelas eles são divertidos, mas nada confiáveis. Você precisa diferenciar a ficção da realidade. Relembre alguns videntes famosos e como eles usaram a vidência de forma errada.
  • Lembra de Herculano Quintanilha?
Personagem de Rodrigo Lombardi na nova versão da novela O Astro? Ele era um “vidente” que tinha poderes paranormais. O personagem se apresentava em shows de ilusionismo e aplicava golpes. Ou seja, levava o nome de vidente de forma errônea.
  • Luana, interpretada por Joana Lerner na novela Fina Estampa
Esta era outra personagem que dizia conseguir prever o futuro. Mas olha que estranho: ela sentia o que estava por vir só de chegar perto de alguém. Ela era sensitiva, não vidente.
  • Em Saramandaia, João Gibão, interpretado por Sergio Guizé
Ele misturava a previsão de acontecimentos com o ato de movimentar objetos. Levantar mesa, entortar garfo, essas coisas você vê nos programas de domingo à tarde. Não se deixe enganar, usar o poder da mente para esse tipo de atividade também não é vidência.
  • E o personagem do Thiago Fragoso na novela O Profeta, lembra?
Marcos Oliveira era um mocinho que conseguia prever o futuro e salvar a vida de muita gente. Ele também era um personagem caricato, estava mais para super-herói do que para vidente.
Entendeu agora a diferença entre videntes famosos reais e videntes famosos da telinha?
Conheça o famoso O Livro dos Médiuns
Datado de 1861, em O Livro dos Médiuns encontra-se a parte prática (em complemento à anterior, O Livro dos Espíritos do Espiritismo: a mediunidade, para ser aplicada em prol do bem coletivo.
O Livro dos Médiuns mostra que não foi o Espiritismo que inventou a comunicação com os espíritos de luz, pois ela existe naturalmente entre os seres encarnados e desencarnados, só nunca havia sido utilizada como objeto de estudo antes.
Mostra também que a mediunidade é uma faculdade mental natural do ser humano e prova que o Espiritismo nada tem de sobrenatural, que são apenas manifestações livres do plano espiritual no físico.

Assuntos centrais abordados em O Livro dos Médiuns

Essa grande obra espírita é dividida em duas partes: “Noções preliminares”, com quatro capítulos – Há espíritos, Do maravilhoso ao sobrenatural, Métodos, e Sistemas; e “Das Manifestações Espíritas”, bem mais extensa, com trinta e dois capítulos.
Dentre as principais temáticas abordadas estão: diferentes classes de espíritos, características dos médiuns, mesas girantes, manifestações espirituais, psicografia, tipos de médiuns etc.

Uma breve sinopse de O Livro dos Médiuns

Allan Kardec demonstra como reconhecer, desenvolver e aplicar o dom mediúnico. Ensina também os centros espíritas a serem responsáveis pela correta formação dos médiuns, através da adoção de programas de orientação mediúnica, baseadas nesta e na obra anterior, grande bíblia do Espiritismo, O Livro dos Espíritos.
O Livro dos Médiuns é de leitura indispensável para qualquer pessoa interessada nos assuntos relacionados ao Espiritismo. Ele é, acima de tudo, uma preciosa fonte de conhecimento e um manual seguro para aqueles que sentem que possuem aptidão para a mediunidade sensitiva e desejam desenvolvê-la com propriedade.

O que é mediunidade sensitiva e como descobrir se sou médium sensitivo?

Você já ouviu falar em Hippolyte Léon Denizard Rivail? Provavelmente não, mas com certeza você sabe quem é ou já ouviu falar em Allan Kardec, não é mesmo? Pois bem, o senhor Hippolyte foi um famoso professor, tradutor e pedagogo francês que sob o pseudônimo de Allan Kardec fundou o espiritismo e estudou profundamente o plano espiritual e assuntos como mediunidade e pessoas sensitivas.

 Segundo Allan Kardec, todos os seres humanos nascem com certa predisposição para vidência e mediunidade, ou seja, todos somos mais ou menos médiuns, na medida em que somos suscetíveis à influência dos espíritos. Só que essa influência vem muitas vezes na forma de insights mentais, mais conhecidos como intuição.
Mas e a mediunidade sensitiva? O que é? Qual a relação entre uma e outra?

A mediunidade sensitiva e o plano espiritual

Como vimos anteriormente, todo homem ou mulher tem seu próprio grau de mediunidade, que varia em função das vivências e experiências pessoais. Ou seja, a faculdade mediúnica é inerente aos seres humanos.
A mediunidade sensitiva, como o próprio nome diz, é quando o médium tem uma sensibilidade maior à presença do plano espiritual. Ou seja, ele é mais propenso a sentir os espíritos, das mais variadas formas. Segundo a definição de Allan Kardec: “todo indivíduo que sente num grau maior ou menor a presença ou influência do plano espiritual é possuidor de mediunidade sensitiva”.
Ainda segundo os estudos de Allan Kardec, “todo sensitivo é médium, mas nem todo médium é necessariamente sensitivo”. Sobre a presença dos espíritos, pode-se definir como um espírito bom quando a sensação produzida naquele que tiver mediunidade sensitiva for suave e agradável; já quando o espírito for mau a sensação do médium sensitivo será de angústia e pesar.
Você sabia que com algumas práticas simples e mudanças de hábitos é possível abrir alguns canais e se tornar mais propenso a ser um clarividente?

Saiba o que é mediunidade ostensiva

Já ouviu falar em mediunidade ostensiva? Trata-se de uma das formas mais marcantes de manifestação da mediunidade. De tão impactante, pode ser percebida por outras pessoas, existindo de forma incontestável. Para entender um pouco mais sobre o assunto, vamos falar sobre os conceitos e também os sinais de mediunidade que podem se manifestar nos sujeitos.

Mediunidade como ponte entre mundo material e o espiritual

Existem várias forças exercendo poder e influência no mundo. Muitas delas emanam do plano físico, esse que conhecemos muito bem. É também chamado de mundo material, já que todos podem senti-lo. Outras energias são provenientes do mundo espiritual. Para ter contato com essas forças é preciso possuir certas habilidades.
O médium é a pessoa capaz de fazer a conexão entre dois mundos: um material e outro espiritual, sentindo e compartilhando todas as energias do universo. A mediunidade funciona como um sexto sentido, tornando a pessoa muito mais sensível para forças ocultas, sejam elas boas ou ruins. A mediunidade ostensiva é uma das formas de manifestação da mediunidade.
Pessoas que são médiuns sentem tanto a influência das energias do plano espiritual que podem apresentar inclusive sintomas físicos. Muitos deles, como a fadiga, o bocejo, as palpitações, enjoos e desmaios podem até ser confundidos com doenças. Quanto mais forte o poder mediúnico, maiores os efeitos corporais e mentais.

Entenda e mediunidade ostensiva

Quando estamos diante de um médium ostensivo, é fácil fazer a identificação. Isso porque as suas habilidades estão tão afloradas que se tornam perceptíveis. Um dos exemplos são os médiuns escreventes ou psicógrafos, que são utilizados pelos espíritos para transmitir mensagens em forma de texto.
Um dos sinais de mediunidade que se referem a sua forma ostensiva é a incorporação. Nesse processo, o médium cede o seu corpo para que espíritos se comuniquem com outras pessoas, seja através da voz, de mensagens ou mesmo de ideias repassadas ao médium.
A mediunidade ostensiva nada mais é do que a expressão máxima da capacidade individual para fazer a ligação entre o plano espiritual e material. Como são vários os tipos de mediunidade, é possível que sua forma ostensiva se manifeste de modos diferentes.

O que a mediunidade ostensiva tem de diferente

São várias as formas de se identificar uma pessoa com propriedades mediúnicas. Mas em muitos casos o potencial do médium está adormecido ou até mesmo bloqueado. Isso tem relação com o nível de amadurecimento pessoal, bem como fatores externos, como medo, insegurança, estresse e outros.
Diz-se, nesses casos, que a mediunidade é discreta, podendo até mesmo ser confundida com questões de ordem social, psicológica ou fisiológica. À medida em que a pessoa vai se autoconhecendo e se abrindo para as possibilidades do mundo espiritual, a mediunidade se apresenta de forma mais expressiva.
Quando chega ao seu ápice, a mediunidade passa a ser ostensiva. Ela extrapola a esfera individual, podendo ser percebida por outras pessoas. Não raro, a mediunidade ostensiva é motivo de admiração, respeito e também de felicidade no meio social. O médium ostensivo tem grande controle sobre as formas do universo, conhecendo e identificando as energias que recebe.
Enquanto o médium discreto luta para compreender as mensagens que recebe, muitas vezes ficando confuso, o médium ostensivo é totalmente consciente. Ele compreende o que está sendo feito, qual a natureza das energias emanadas pelos espíritos – inclusive se eles são bons ou ruins – e muito mais.

Sinais de mediunidade ostensiva

Assim como existem exercícios para se despertar a mediunidade em pessoas que possuem esse potencial, existem formas de desenvolver a mediunidade ostensiva. Entre os vários sinais de mediunidade podemos listar os sonhos reveladores, premonições ou intuição aflorada (que depois se mostra correta), ouvir vozes e ruídos, bem como aromas diferentes no ambiente etc.
Quando se trata da mediunidade ostensiva, estamos falando de alguém que já despertou todo o seu potencial mediúnico. O seu estado de desenvolvimento espiritual é tão elevado que outras pessoas conseguem perceber os seus sentidos apurados, só de olharem. Nem o médium, nem as testemunhas de suas habilidades são capazes de desmentir a sua força espiritual.
Isso é o básico que você precisa saber sobre os tipos de mediunidade, em especial a mediunidade ostensiva. Lembre-se de que a meditação é um excelente caminho para despertar a sua capacidade de sentir as energias que circulam em nosso mundo.

Sinais de mediunidade e suas manifestações

Existem pessoas que nascem com o dom da mediunidade, mas não conseguem perceber o dom que possui. Pois, tem dúvidas sobre o que realmente sente e sinais de mediunidade ou apenas imaginação.

Então, você deve está se perguntando: Como faço para ter certeza se sou um médium? Muitas vezes quando a pessoa tem o dom da mediunidade começa a dar sinais de mediunidade.
Separamos algumas dicas para você saber se o que você está sentindo realmente é sinais de mediunidade.

Diferentes sinais de mediunidade

A mediunidade pode se manifestar de diferentes formas e em diferentes pessoas sejam desde crianças até idosos. Esse dom geralmente se desenvolve naturalmente em pessoas que tem maior sensibilidade para captação mental e sensorial.
Após você ter certeza se possui ou não os sinais de mediunidade o ideal é saber canalizar de forma mais adequada o seu dom de mediunidade, através de estudos, trabalho e disciplina.
Veja abaixo alguns sinais de mediunidade que começam a se manifestar nas pessoas que tem um dom mediúnico:
  • Consegue sentir a dor do outro e sentir fluídos positivos ou negativos de lugares, pois tem uma enorme sensibilidade aflorada.
  • Suor excessivos nas mãos e axilas e os pés também costumam ficar gelados.
  • Geralmente as pessoas que tem esse dom conseguem controlar os seus sonhos um exemplo: É ter um sonho lúdico é que a pessoa consegue controlar os eventos dos seus sonhos.

Vidência uma forma de manifestação da mediunidade

A vidência é uma forma de manifestação da mediunidade que possibilita ao médium de ver e sentir coisas que não estão no seu campo físico e no seu tempo atual, além de consegui prever o futuro.
Portanto, se você quer receber uma orientação sobre o seu futuro o mais indicado é procurar um vidente.

Estudando a mediunidade: por onde começar?

Estudando a mediunidade e a comunicação com espíritos. Mediunidade nada mais é que a faculdade humana pela qual se estabelecem as relações entre homens (encarnados) e espíritos (desencarnados) ou a manifestação espiritual via corpo físico que não lhe pertence.

Apesar de disseminada pela maioria das sociedades ao longo da história, foi a partir do século XIX que a mediunidade começou a ser um objeto de intensa investigação científica.
Diferentemente do que muitos pensam a mediunidade é inerente a todos os seres humanos em diferentes tipos e graus, não sendo um “dom especial” de poucos.
O que ocorre é que certos indivíduos são mais sensíveis à influência espiritual. Portanto, a mediunidade se apresenta de forma mais ostensiva, enquanto em outros ela se manifesta em níveis mais sutis.

Outras definições:

Enquanto no meio espírita utiliza-se a palavra médium para designar o indivíduo que serve de instrumento de comunicação entre os espíritos encarnados e espíritos desencarnados, outras doutrinas e correntes filosóficas utilizam termos como: clarividente, intuitivo e sensitivo, entre outros.
No entanto, o sentido desses termos pode ser considerado por alguns com o mesmo significado, mas cada um pode ser distinguido como uma faculdade mediúnica diferente.

Estudando a mediunidade: por que devo aprender?

A mediunidade deve ser estudada para que o indivíduo compreenda melhor como os espíritos influenciam nossos pensamentos e atos. Essa influência se faz sentir pelo grau de afinidade que mantivermos com eles.
Citação do livro dos espíritos de Allan Kardec – “Os espíritos influem sobre nossos pensamentos e ações? A este respeito, sua influência é maior do que podeis imaginar. Muitas vezes, são eles que vos dirigem”.
Por isso, muitas vezes acabamos recebendo interferências e energias do plano espiritual que afetam nossas vidas, independente de sermos mais ou menos receptivos a mediunidade.

Conheça os vários tipos de mediunidade

A mediunidade pode se apresentada de diversas formas. Por isso os médiuns são classificados de acordo com a forma como eles conseguem se comunicar com o plano espiritual. Muitas pessoas se perguntam o que é mediunidade, pensando que só existe um tipo possível. Mas, você sabia que existem vários tipos de mediunidade? Então, confira agora e entenda como funciona esse dom.

Aprendendo o que é mediunidade

De forma geral, médium é todo aquele que consegue se comunicar conscientemente com o plano espiritual, ou seja, para além do plano físico. Porém, existem os tipos de mediunidade, pois envolvem a captação de energias que extrapolam o mundo convencional. Por isso, não são todos que desenvolvem a mediunidade. Fique por dentro das espécies de mediunidade e suas principais características.

Entenda agora os tipos de mediunidade e sobre médiuns

Entendendo os médiuns sensitivos – Os médiuns sensitivos são capazes de reconhecer a presença de espíritos de forma bem afiada. E não é só isso, eles podem perceber se o espírito emana energias boas ou ruins. As pessoas que desenvolvem a mediunidade do tipo sensitivo consegue saber a características dos seres do plano espiritual, inclusive detalhes sobre sua individualidade.
Médiuns com efeito físico – Quando estão dominados por um espírito – incorporação – os médiuns com efeito físico produzem alterações no plano terreno. Esse é um dos tipos de mediunidade que pode ser separado em subtipos. Isso porque os fenômenos paranormais são gerados de forma consciente ou inconsciente pelo médium.
Médiuns clarividentes ou videntes – São aqueles que conseguem ver os espíritos, de forma clara. Importante destacar que isso ocorre através da alma do médium e não através dos olhos. Por isso, médiuns clarividentes ou videntes podem ver os espíritos tanto com os olhos abertos quanto fechados.
Médiuns audientes – Entre os tipos de mediunidade está o médium audiente. Ao contrário dos médiuns clarividentes, que conseguem ver os espíritos, os audientes conseguem apenas ouví-los. A voz dos espíritos pode se manifestar para eles de forma interior ou exterior. No primeiro caso (voz interior), o médium escuta de forma mais íntima e privada. No segundo (voz exterior), a voz é clara, como se fosse de uma pessoa viva. O médium audiente consegue manter conversas com espíritos.
Médiuns de cura – Quem manifesta a mediunidade de cura é capaz de fazer cessar uma enfermidade, seja pelo toque ou pelo olhar. Mesmo sem conhecer o enfermo, o médium de cura consegue atingir esse resultado. Tudo graças a sua capacidade de sentir as energias do mundo. O nível espiritual de um médium de cura é bem elevado.
Médiuns psicofônicos – Entre os tipos de mediunidade mais conhecidos, os psicofônicos possuem a habilidade de “emprestar” o corpo e a voz aos espíritos. Estes seres se utilizam do médium para se comunicar com os vivos, do plano terrestre.
Médiuns psicógrafos e suas derivações – Nesse grupo estão os médiuns intuitivos, mecânicos e semi-mecânicos. Como se vê, esse é um dos tipos de mediunidade com mais subgêneros. De forma geral, eles conseguem transmitir as ideias e pensamentos dos espíritos por intermédio da escrita. Os médiuns psicógrafos são bastante populares e conhecidos pela população em geral. São separados de acordo com a forma com que transmitem as mensagens dos espíritos.
Médiuns intuitivos – Menos comuns, os médiuns psicógrafos intuitivos sabem exatamente o que estão fazendo durante a escrita. Ou seja, eles o fazem de forma consciente e voluntária. Mesmo não sabendo o que será dito pelo espírito, esse tipo de médium consegue ter controle sobre o que está escrevendo.
Médiuns mecânicos – Quando falamos dos tipos de mediunidade, esse é um dos que possui menor controle. O espírito escreve através do médium, sem que esse consiga ter qualquer domínio sobre a sua mão ou o conteúdo que está sendo escrito.
Médiuns semi-mecânicos – Esse tipo de mediunidade está entre os intuitivos e os mecânicos. Apesar de não apresentarem controle sobre a escrita – eles são controlados pelo espírito no momento de psicografar –, os médiuns semi-mecânicos permanecem conscientes de tudo que estão fazendo.
Médiuns inspirados – Por fim, entre os tipos de mediunidade, temos aqueles chamados inspirados. Eles sentem a influência do mundo espiritual em suas vidas mas, as mensagens que recebem não são claras. Muitas vezes, as mensagens se misturam com as ideias e pensamentos do médium, o que torna difícil saber o teor das mensagens.

Pessoas médium: Quem são elas?

Segundo o Espiritismo, a mediunidade é o dom de uma pessoa capaz de manter contato entre o nosso mundo e o mundo espiritual. Descubra quem são as pessoas médium e se todos podem ser um.

Uma pessoa médium é aquela que manifesta fenômenos de atração magnética e como se fosse um grande imã humano, capta o campo áurico, ou seja, a aura de alguém que já morreu. Funcionando como uma ponte entre o mundo físico e o plano espiritual, manifestando fenômenos que desafiam até a ciência.
As pessoas médium são capazes de ouvir, sentir e pressentir espíritos no ambiente, eles podem até emprestar seu corpo temporariamente para que espíritos desencarnados possam se comunicar com o nosso plano. Assim, contar com médiuns de confiança é essencial para realizar uma boa consulta.
Como agem essas pessoas médium?
As manifestações mediúnicas provêm da mente, por isso é indispensável enriquecer seu pensamento com estudo, cultura e qualquer conhecimento ou experiência que acredite ser válida para sua evolução intelectual.
Isso porque a mediunidade não se basta sozinha, sendo uma faculdade própria da espécie humana que existe desde as épocas mais remotas, não sendo um privilégio exclusivo de ninguém. Porém, apenas na Doutrina Espírita encontrou um sentido mais elevado e disciplinado.
Todos aqueles que podem sentir o plano espiritual e consequentemente a influencia dos espíritos no plano físico, independente do grau de sensitividade ou suas manifestações, são considerados médiuns. Por isso, raras são as pessoas que não possuem nenhum grau de sensitividade e mediunidade. Logo, todos nós somos, mais ou menos, médiuns.
Porém, só se torna uma pessoa médium de verdade aquela em que a faculdade mediúnica se manifesta de forma bem visível e bem intensa, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.  Além disso, a mediunidade não se revela da mesma forma para todos e nem no mesmo momento da vida, sendo um processo de descoberta espiritual individual e única.

Como desenvolver a mediunidade espírita

A mediunidade é uma faculdade natural do homem, de acordo com o espiritismo e religiões messiânicas e orientais. Mas antes de aprender a se tornar um médium espírita, é preciso saber a diferença entre médiuns espíritas e médiuns umbandistas.

A umbanda atua com a desobsessão e o contato com as entidades mais inferiores na escala evolutiva espiritual, que estão abaixo do umbral e que precisam se livrar da agressividade e práticas sub-humanas, e levam o mundo à discórdia e à destruição. Enquanto o espiritismo atua junto aos espíritos de escalas espirituais mais evoluídas. Tanto a umbanda como o espiritismo tem por finalidade promover o bem e o amor a todos os seres viventes, apenas atuam de formas diferentes.

Como se tornar um médium espírita: primeiramente aprimore-se

“Ninguém poderá tornar-se bom médium espírita se não conseguir despojar-se dos vícios que degradam a humanidade.” (Revista Espírita de 1863, p. 213).
A busca por como se tornar um médium espírita é algo sério e que não se concretiza apenas com sessões de desobssessão. Para desenvolver habilidades espirituais e aprender como se tornar um médium espírita, a transformação do seu ser tem que ocorrer de dentro para fora. Primeiramente: uma mudança na mentalidade. É fundamental exercer a caridade e a compreensão do mundo espiritual e material e a ligação entre ambos.
Em O Livro dos Médiuns, cap. XX, item 227, são relacionadas as qualidades que atraem os bons espíritos, que são:
I. a bondade
II. a benevolência
III. a simplicidade do coração
IV. o amor ao próximo
V. o desprendimento das coisas materiais
Para desenvolver sua mediunidade e se tornar um médium espírita e uma pessoa melhor,uma consulta com um médium vidente pode lhe ajudar muito na busca pela ascensão espiritual.
Compartilhar seus dons espirituais e experiências de contato com outras entidades com alguém que já passou por isso pode ser muito benéfico e esclarecedor.

Como saber se sou médium de incorporação

Você sabia que todos nós somos médiuns? É isso mesmo, todas as pessoas tem esse dom, porém só algumas pessoas têm a mediunidade aflorada. Isso faz com que poucas trabalhem com essa capacidade de mediunidade a ponto de se preparar para receber as incorporações, e fica o questionamento: como saber se sou médium de incorporação? Entenda mais sobre isso com o texto a seguir.

O que é a mediunidade?

A mediunidade é uma capacidade inerente ao ser humano, e esse termo é originário do latim e significa “intermediar”. Assim, para você que está perguntando “como saber se sou médium de incorporação” é preciso entender primeiro um pouco mais sobre a mediunidade e o seu significado.
Esse dom consiste na capacidade de interagir com energias de frequência distintas das suas que são condensadas (materiais). Desse jeito, podemos definir essa experiência em uma troca de energia entre você e energias não condensadas, que podem ser chamados de espíritos ou de almas.
Sabendo que todo mundo é médium, podemos concluir que só algumas pessoas que nascem com a mediunidade muito aflorada e aguçada. Assim, a medida que estudam mais e aprendem a lidar com esse dom começam a “emprestar” o seu corpo físico, para espíritos que estão desencarnados possam se manifestar. Assim, se tornam médiuns de incorporação.

Como saber se sou médium de incorporação?

Para sanar esse questionamento primeiro reflita se você de alguma forma possui a sua mediunidade desenvolvida a esse ponto. Muitas de nós somos sensíveis às energias que nos cercam ou possuímos uma “forte intuição”, mas a capacidade da incorporação é algo mais rara e muito mais complexa.
Além disso, quando uma incorporação está prestes a acontecer é possível notar alguns sintomas físicos como mãos e pés frios e suando, tremores, enjoo, tontura, arrepios, falta de ar, sensação de desmaios, batimentos cardíacos acelerados e sensação de nó na garganta. Assim, toda vez que se perguntar “como saber se sou médium de incorporação” você só precisa lembrar desses sintomas e ver se os possui ou não.
É importante ressaltar que quando o incorporador é um espírito de luz e muito iluminado a sensação de frio e suor é substituída por uma sensação de bem-estar tamanha quando a incorporação ocorre.
Agora que o seu questionamento de como saber se sou médium de incorporação foi respondido, é que no início dos episódios de incorporação espíritos com pouco luz, e intenções menos nobres costumam se aproveitar da vulnerabilidade das pessoas capazes de incorporar, por isso é preciso buscar ajuda e estudar muito.

Descubra o que é médium de incorporação e seus níveis de consciência

Algumas pessoas que tem esse dom também podem ouvir espíritos e emprestar seu corpo físico para espíritos desencarnados.  Portanto, através do dom de mediunidade de incorporação o espírito desencarnado “entra” no corpo do médium para uma interação com os encarnados.
Esse tipo de mediunidade costuma se manifestar bastante nas pessoas.
A mediunidade de incorporação também pode ser denominada como psicofonia  que é um fenômeno mediúnico no qual um espírito se comunica através da voz de um médium.

Os diferentes graus de consciência de um médium de incorporação

A mediunidade de incorporação pode ser classificada por diferentes graus: consciente, semi- consciente e inconsciente.
Mediunidade de incorporação consciente: Pode-se classificar quando ele está consciente e se recorda do momento em que ocorreu a incorporação.  Portanto o médium consegue se lembrar de tudo que foi dito durante a incorporação e passa a mensagem do espírito de acordo com o seu próprio entendimento.
Mediunidade de incorporação semi- consciente:  Esse tipo de médium consegue lembrar apenas parcialmente do momento em que ocorreu essa transe mediúnica. Porém, durante a transe mediúnica o espírito conseguem ter controle parcialmente dos órgãos vocais do médium.
Mediunidade de incorporação inconsciente: Já o médium que tem grau de mediunidade inconsciente ele não se recorda da mensagem que foi transmitida pelo espírito, mas está consciente durante a incorporação.

Médium: um dom que vem desde o nascimento

Médium ou sensitivo é uma pessoa de sensibilidade aguçada que pode registrar a presença de espíritos e também transportar-se para o plano espiritual e descrever cenas e fatos. Pode ouvir espíritos e emprestar seu corpo físico para espíritos desencarnados.

Médium ou sensitivo é uma pessoa de sensibilidade aguçada que pode registrar a presença de espíritos e também transportar-se para o plano espiritual e descrever cenas e fatos. Pode ouvir espíritos e emprestar seu corpo físico para espíritos desencarnados.

Mas será que eu sou mesmo médium?

Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos espíritos ou seres invisíveis é médium. Essa faculdade é inerente ao homem; não constitui um privilégio exclusivo. Por isso mesmo, raras são as pessoas que não possuam algum grau de sensibilidade mediúnica.
Todos somos, pouco ou muito, médiuns. Mas usualmente só se qualificam assim aqueles em quem a faculdade mediúnica se mostra bem caracterizada e se traduz por efeitos patentes, de certa intensidade, o que então depende de uma organização mais ou menos sensitiva.

Médium espiritual pode prever o seu futuro
Um médium espiritual é aquela pessoa muito especial que consegue se comunicar com espíritos, seres de luz e outras entidades que não enxergamos ou ouvimos. Pode parecer um pouco assustador, mas na verdade é um dom maravilhoso que ajuda muita gente. Prever o seu futuro com um especialista desta área vai te preparar melhor para as conquistas que vão aparecer no seu destino.

Qual é o trabalho de um médium espiritual?

O médium consegue canalizar mensagens do mundo espiritual, seja através de recados ouvidos, imagens, sonhos ou cartas psicografadas. Eles podem entrar em contato com parentes falecidos, seres de luz e outros espíritos mais evoluídos, que costumam ser seus mentores.
Pense da seguinte forma: é como se o mundo espiritual fosse conectado e um espírito mentor de um vidente pudesse entrar em contato com o seu eu superior ou anjo da guarda e assim, passar mensagens e recados.

Por que sugerimos que você consulte um médium espiritual esse ano?

O trabalho de um médium espiritual é muito complexo e intenso. Só experimentando para entender sua profundidade, mas se você está naquela fase de tomar muitas decisões, ou anda em um momento negativo, com muita coisa errada acontecendo, o médium pode ser o seu grande aliado.
Isso porque o trabalho de um médium vai muito além das previsões sobre o futuro. Mais do que isso, o especialista trará conselhos valiosos do mundo espiritual, assim como caminhos a seguir, orações e rituais que poderão ajudá-la a reencontrar o equilíbrio que tanto precisamos em momentos de dificuldade.

Mediunidade natural e de prova: como diferenciá-las?

De acordo com ensinamentos do Espiritismo, todos nós podemos nos conectar com o plano divino, e através desse fenômeno ocorre a comunicação entre desencarnados e encarnados.

A mediunidade pode se manifestar de forma natural ou de prova. Os indivíduos que possuem esse dom conseguem ouvir e sentir a presença de almas nos ambientes.
Esses paranormais podem até emprestar seu corpo temporariamente para que os desencarnados possam se comunicar com familiares e amigos.

Descubra a diferença entre mediunidade natural e de prova

Alguns indivíduos têm a sensibilidade aguçada, que lhe permitem entrar em contato com planos e seres divinos. Esse fenômeno chama-se mediunidade natural, e costuma se manifestar em algumas pessoas já evoluídas espiritualmente. Esses sujeitos podem ser considerados mortais com instinto puro, como decorrência espontânea de suas próprias habilidades psíquicas.
O termo mediunidade de prova surgiu em 1940, utilizado por Edgard Armond, pioneiro de cursos para paranormais da Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Os indivíduos que têm essa habilidade psíquica a possuem com o propósito de pagar carmas de vidas passadas.
Em uma metáfora simples, o paranormal natural é aquele que nasce com o dom e o de prova é aquele que não tem essa aptidão paranormal espontânea e precisa estudar e se dedicar para aprender a manifestá-la a favor da sua evolução incorpórea.
Através dessa trajetória espiritual, o homem se purifica, se aperfeiçoa, aumenta a sensibilidade e adquire cada vez mais amplas faculdades psíquicas. Progresso este que acontece nos dois casos de mediunidade, seja natural ou de prova.
Assim, ambos se desenvolvem espiritualmente em diferentes ritmos de crescimento!

Médiuns de prova e carmas do passado

Esse tipo de paranormal natural nasce com a habilidade psíquica aflorada e vive feliz com ela, apenas buscando ajudar os semelhantes, sendo um ser de luz.
Já o médium de prova é pobre espiritualmente, pois está saldando seus carmas do passado, por isso lhe são conferidas missões para que ele pague suas dívidas de reencarnações antigas. Ele precisa alcançar níveis psíquicos de forma mais árdua que o paranormal natural para que possa cumprir sua missão na Terra.

O carma de vidas passadas no espiritismo e seus aspectos

Você não entende por que está enfrentando dificuldades ou está surpreso com tantas coisas boas acontecendo em sua vida? Você deve compreender o impacto do carma de vidas passadas.

O que é carma?

O carma é um conceito filosófico-religioso e alguns dizem que até científico, de origem oriental, que foi incorporado pelo Ocidente e hoje faz parte do vocabulário esotérico de nossa civilização de forma bastante disseminada. Basicamente relaciona os atos que realizamos ao longo de vidas passadas às consequências de tais para nós mesmos.
Num conceito amplo, o carma tem como seu maior princípio a Lei de causa e efeito, ou seja, você sempre terá as consequências e os resultados de todas as suas ações, palavras e pensamentos obtidos pelo seu carma de vidas passadas, seja negativo ou positivo.
Quer saber sobre seu destino? Entre em contato com um médium vidente.
O carma é algo criado por nós, e tudo que é criado pode ser alterado. O Universo não pune os seres viventes, mas os ensina, adverte e colabora para sua evolução contínua. Para que se consiga desvendar seu carma de vidas passadas você deve ter em mente que o primeiro princípio universal é a Lei da Evolução, ou seja, tudo coopera para o bem da humanidade.

Como reverter o carma negativo de vidas passadas?

O primeiro passo é aceitar que tudo em nossa vida terrena faz parte de um ciclo de causalidade. Aceite o carma de suas vidas passadas, se purifique e se discipline para lidar com suas aflições da melhor maneira possível. A felicidade não consiste na ausência de problemas, mas em saber administrá-los. Opte por doutrinas e práticas que auxiliem no autoconhecimento e no seu equilíbrio, como terapias holísticas, auxílio da vidência, astrologia e meditações.
Pratique a compaixão, o perdão, livre-se de mágoas e arrependimentos. Aceite quem você foi e quem é.

Como compreender o fenômeno cármico?

Para que você compreenda o fenômeno cármico é necessário avaliar sua condição nesta vida e entender que, apesar de suas vidas anteriores, você tem apenas um espírito, liberte-se da ideia de que está sendo punido por erros dos quais mal se lembra, que geram o carma de vidas passadas.

Conheça as principais características de mediunidade

Qualquer pessoa é capaz de desenvolver poderes psíquicos. Porém existem algumas que já nascem com esse dom aflorado. Normalmente ele costuma se manifestar em indivíduos que tem maior sensibilidade para captação mental e sensorial.

Então, você deve está se perguntando: Será que realmente eu sou um paranormal ou é apenas a minha imaginação?
O Astrocentro dá algumas dicas para você saber se o que está sentindo são realmente sinais de mediunidade ou não.

Veja abaixo os principais sinais de mediunidade

  • Sintomas físicos
Geralmente as pessoas que desenvolvem poderes psíquicos apresentam calafrio, ânsia de vomito frequente, sensação de fraqueza, tremor, dores nas costas, cansaço e mãos formigando.
  • Percepção aguçada
Um sinal que o indivíduo possui o dom da mediunidade é se ele começar a ter presságios constantemente, seja através de sonhos ou até mesmo visões.
  • Medos e fobias
É comum os paranormais ficarem com medo de sair sozinhos e acharem que tudo ao redor pode fazer mal. Isso acontece porque eles ainda não se sentem seguros para desenvolver seus poderes psíquicos.
  • Sensação constante de outras pessoas ao seu redor
Por serem extremamente sensitivos eles conseguem captar a presença de espíritos ao seu redor.
Se você sente todos esses sinais de mediunidade que acabamos de mostrar, o ideal é aprender a canalizar de forma mais adequada o seu dom através de estudo, trabalho e disciplina.



Sentir espíritos: a mediunidade e suas diversas manifestações

“Quais as sensações vivenciadas por uma pessoa ao sentir espíritos? Ela consegue se lembrar do que aconteceu, e tem controle sobre estes eventos? Quais são os tipos existentes de mediunidade? Através de quais sentidos humanos é possível sentir espíritos?”


Estas são algumas das perguntas recorrentes ao se debater a existência dos médiuns e a sua singular capacidade de sentir espíritos.
O dom de sentir espíritos (mediunidade) tem características e detalhes variantes de indivíduo para indivíduo, sendo que estas particularidades dependem de vários fatores, como o nível de sensibilidade do médium, seu grau de espiritualidade e o modo como lidam com suas próprias emoções.
A mediunidade é um dom que ajuda as pessoas de várias formas, como por exemplo, na superação de carmas de vidas passadas ou na interpretação de sonhos premonitórios. No Astrocentro, você encontra uma comunidade completa de experientes esotéricos e especialistas em vidência e mediunidade, disponíveis para consultas online a qualquer hora do dia ou da noite. Acesse agora, escolha entre mais de 40 consultores disponíveis e faça uma consulta personalizada e exclusiva.

Os diferentes níveis de consciência experimentados ao sentir espíritos

Sentir espíritos pode ser uma experiência plenamente consciente. Há casos em que os transes mediúnicos são lúcidos e o médium percebe tudo que está acontecendo, observando os eventos tal qual um assistente e reagindo mentalmente ao que o espírito fala.
Entretanto, há também os casos em que ao final dos eventos mediúnicos, a pessoa esqueça por completo tudo que o espírito disse por seu intermédio. E há ainda os casos em que o espírito do médium é projeto para fora do corpo durante a incorporação, mas permanece ao lado e registra tudo que está acontecendo.
Segundo estudos feitos por especialistas em mediunidade, são raros os casos em que ao sentir espíritos o indivíduo não tem ciência do que está acontecendo: a porcentagem de médiuns inconscientes é baixíssima, apenas um em cada 100 (ou 1%).

As distintas sensações vivenciadas por aqueles que conseguem sentir espíritos

Ao sentir espíritos e se conectar a eles, o médium eventualmente pode demonstrar sentimentos, emoções e características pertencentes ao espírito incorporado, que variam conforme este espírito for bom ou ruim.
Por exemplo, se o espírito for desequilibrado, viciado, deprimido ou doente, o médium sentirá como se ele próprio tivesse esses problemas, podendo ter dores, falta de ar, batimentos cardíacos acelerados, enjoos, medo, e inquietação. E ao procurar auxílio médico, não será detectado qualquer tipo de doença, muito embora os sintomas permaneçam lá, e qualquer medicação tomada não fará efeito algum.
Já no caso da alma ser boa e iluminada, ao sentir espíritos a pessoa se sentirá muito melhor, mais lúcida, com pensamentos claros e sentimentos bons como disposição, generosidade, entusiasmo, etc.
Esta diferenciação que os médiuns conseguem ter de espíritos bons e ruins também se aplica a pessoas boas e ruins: dependendo do grau de sensibilidade do médium, ao se aproximar de pessoas encarnadas ele automaticamente consegue definir se as mesmas são bondosas ou maldosas, se possuem sentimentos e intenções boas ou ruins.

A habilidade de sentir espíritos pode ser controlada?

Respondendo a pergunta inicial deste artigo, o dom de sentir espíritos pode sim ser controlado, desde que o médium tenha a capacidade de administrar suas próprias emoções e ficar alerta aos seus padrões de pensamento, uma vez que bons pensamentos e intenções atrairão espíritos bons, e vice versa.
Portanto, se o médium não se esforçar para manter-se firme no caminho do bem, ele pode ser usado por espíritos maus, que irão aproveitar seus pontos e o influenciarão de maneira negativa, causando sensações e ocasionando situações ruins.
Você já ouviu falar em hipnose e regressão? Conheça a terapia de vidas passadas segundo a doutrina espírita.

O que é mediunidade sensitiva e como descobrir se sou médium sensitivo?

Você já ouviu falar em Hippolyte Léon Denizard Rivail? Provavelmente não, mas com certeza você sabe quem é ou já ouviu falar em Allan Kardec, não é mesmo? Pois bem, o senhor Hippolyte foi um famoso professor, tradutor e pedagogo francês que sob o pseudônimo de Allan Kardec fundou o espiritismo e estudou profundamente o plano espiritual e assuntos como mediunidade e pessoas sensitivas.

 Segundo Allan Kardec, todos os seres humanos nascem com certa predisposição para vidência e mediunidade, ou seja, todos somos mais ou menos médiuns, na medida em que somos suscetíveis à influência dos espíritos. Só que essa influência vem muitas vezes na forma de insights mentais, mais conhecidos como intuição.
Mas e a mediunidade sensitiva? O que é? Qual a relação entre uma e outra?

A mediunidade sensitiva e o plano espiritual

Como vimos anteriormente, todo homem ou mulher tem seu próprio grau de mediunidade, que varia em função das vivências e experiências pessoais. Ou seja, a faculdade mediúnica é inerente aos seres humanos.
A mediunidade sensitiva, como o próprio nome diz, é quando o médium tem uma sensibilidade maior à presença do plano espiritual. Ou seja, ele é mais propenso a sentir os espíritos, das mais variadas formas. Segundo a definição de Allan Kardec: “todo indivíduo que sente num grau maior ou menor a presença ou influência do plano espiritual é possuidor de mediunidade sensitiva”.
Ainda segundo os estudos de Allan Kardec, “todo sensitivo é médium, mas nem todo médium é necessariamente sensitivo”. Sobre a presença dos espíritos, pode-se definir como um espírito bom quando a sensação produzida naquele que tiver mediunidade sensitiva for suave e agradável; já quando o espírito for mau a sensação do médium sensitivo será de angústia e pesar.
Você sabia que com algumas práticas simples e mudanças de hábitos é possível abrir alguns canais e se tornar mais propenso a ser um clarividente?

Fonte:https://www.astrocentro.com.br/blog/videncia/que-e-medium-sensitivo/

O que é um sensitivo? Ser um sensitivo ou empata, significa ter a capacidade de perceber e ser afetado pelas energias alheias, além de possuir uma capacidade inata de sentir e perceber intuitivamente outras pessoas. A vida de um sensitivo é inconscientemente influenciada pelos desejos, pensamentos e estados de espírito dos outros, é muito mais do que ser altamente sensível e não está limitado apenas às emoções. Pessoas mais sensíveis podem perceber sensibilidades físicas e impulsos, bem como saber as motivações e intenções de outras pessoas.

Aqui estão as 30 características mais comuns de um sensitivo:


1. Saber: o sensitivo sabe coisas, sem lhes ser dito. É um conhecimento que vai além da intuição, mesmo que essa seja a forma como muitos poderiam descrever o saber. Quanto mais sintonizados eles são, mais forte este dom se torna.
2. Estar em locais públicos pode ser avassalador: lugares como shoppings, supermercados ou estádios, onde há uma grande quantidade de pessoas ao redor, pode preencher o sensitivo com emoções turbulentas vindas de outras pessoas. Como já mostramos anteriormente, há um estudo que relaciona a sensitividade à ansiedade social.
3. Sentir as emoções e tomá-las como suas: este é grande fardo para sensitivos. Alguns deles vão sentir emoções vindas daqueles que estão perto e outros poderão sentir as emoções de pessoas a uma grande distância, ou até ambas. Os empatas mais sintonizados irão saber se alguém está com maus pensamentos sobre eles, até mesmo a uma grande distância.
4. Assistir violência, crueldade ou tragédias na TV pode se tornar insuportável: Quanto mais sintonizado um sensitivo se torna, pior se torna o ato de ver televisão. Pode acontecer, eventualmente, este ter de parar de assistir determinados programas e filmes.
5. O sensitivo sabe quando alguém não está sendo sincero: se um amigo ou familiar está dizendo mentiras, ele sabe disso (embora muitos empatas tentam não se focarem nesse conhecimento, porque saber quando alguém está mentindo, principalmente um ente querido, pode ser doloroso). Se alguém está dizendo alguma coisa, mas se ele sente ou pensa de outra, o sensitivo simplesmente sabe.
6. Captar os sintomas físicos de outra pessoa: um sensitivo pode desenvolver as doenças de outra pessoa (constipações, infecções, dores no corpo, entre outros problemas), especialmente daqueles que são mais próximos.
7. Distúrbios digestivos e problemas nas costas: o chakra do plexo solar tem base no centro do abdômen e é conhecido como a sede das emoções. Este é o lugar onde o sensitivo sente a emoção, o que pode enfraquecer a área e, eventualmente, levar a qualquer problema, desde úlceras estomacais à má digestão. Os problemas nas costas podem se desenvolver, pois quando uma pessoa não tem conhecimento de que é empata e não está preparada, terá quase sempre a sensação de estar “sem chão”.
8. Sempre olha os oprimidos: qualquer um cujo sofrimento, dor emocional, vítima de injustiça ou intimidado, chama a atenção e a compaixão de um sensitivo.
9. Outros irão querer descarregar os seus problemas, até mesmo estranhos: um sensitivo pode se tornar uma lixeira para questões e problemas de muita gente, e se não tiver cuidado, pode acabar utilizando esses problemas como seus.
10. Fadiga constante: o sensitivo muitas vezes fica sem energia, seja de “vampiros” de energia ou apenas captando em excesso a energia dos outros, que até mesmo o sono não cure. Muitos são diagnosticados com Fadiga Crônica ou até Fibromialgia.
11. Personalidade possivelmente viciada: álcool, drogas, sexo, são apenas alguns vícios que os empatas podem recorrer para bloquear as emoções dos outros. É uma forma de auto-proteção, a fim de se esconder de alguém ou de algo. Pode não se tornar um vício mas, em menor escala, hábitos regulares.
12. Atração para a cura, terapias holísticas e outras coisas metafísicas: embora muitos empatas gostaríam de curar os outros, muitos podem acabar se afastando dessa vocação (mesmo possuíndo uma capacidade natural para isto). Qualquer coisa que tenha uma natureza sobrenatural é de interesse para o sensitivo, que não se surpreende ou fica chocado facilmente. Mesmo com uma revelação que muitos considerariam impensável, por exemplo, os empatas teriam reconhecido que o mundo é redondo, mesmo quando todos os outros acreditavam que era plano.
13. Criatividade: cantar, dançar, atuar, desenhar ou escrever, um sensitivo terá uma forte veia criativa e uma imaginação muito fértil.
14. Amor pela natureza e animais: estar ao ar livre é uma obrigação para o sensitivo e os animais de estimação são uma parte essencial da sua vida. Podem não os ter porque acredita que eles devem ser livres, mas têm grande carinho e proteção por eles.


15. Necessidade de solidão: um sensitivo vai se agitar e ficar bastante louco se não receber algum tempo de silêncio. Isto é ainda mais evidente em crianças empatas.

16. Fica entediado ou distraído facilmente se não for estimulado nas tarefas mais rotineiras: trabalho, escola e vida doméstica devem ser interessantes para um sensitivo ou eles se desligam delas e acabam sonhando, rabiscando ou procrastinando.

17. Consideram impossível fazer coisas que não gostam: como no anterior, parece que eles estão vivendo uma mentira ao cumprir obrigações. Forçar um sensitivo a fazer algo que ele não gosta, através da culpa ou do medo, e até mesmo o rotulando como passivo, servirá apenas para irritá-lo.

18. Luta pela verdade: isso se torna mais predominante quando um sensitivo descobre suas características de nascença. Qualquer coisa que ele sinta que está completamente errada.
19. Sempre à procura de respostas e conhecimento: ter perguntas sem resposta pode ser frustrante para um sensitivo, e eles irão se esforçar para encontrar uma explicação. Se eles têm um conhecimento sobre algo, eles irão procurar a confirmação. O lado ruim disso pode ser a sobrecarga de informações.
20. Gostam de aventura, liberdade e viagens: os sensitivos são espíritos livres.
21. Abomina a desordem: ela traz uma sensação de peso ao sensitivo, bloqueando o seu fluxo de energia.
22. Adora sonhar acordado: um sensitivo pode olhar para o espaço por horas, ficando em um mundo muito próprio e de muita felicidade.
23. Acha a rotina, as regras ou o controle aprisionante: qualquer coisa que tire a liberdade é debilitante para um sensitivo.
24. Propensão para carregar peso sem necessariamente se desgastar: o excesso de peso é uma forma de proteção para impedir a chegada das energias negativas que têm tanto impacto em si.
25. Excelente ouvinte: o empata não vai falar de si, a menos que seja para alguém em quem realmente confia. Ele gosta de conhecer e aprender com os outros e genuinamente cuidar.
26. Intolerância ao narcisismo: embora sensato e generoso e muitas vezes tolerante para com os outros, o sensitivo não gosta de ter pessoas ao seu redor excessivamente egoístas, que se colocam em primeiro lugar e se recusam a considerar os sentimentos dos outros, ou pontos de vista diferentes do seu.
27. A capacidade de sentir os dias da semana: um sensitivo sentirá o “Sentimento de Sexta-feira”, quer ele trabalhe às sextas-feiras ou não. Eles captam sobre como o coletivo está sentindo. Um longo final de semana de feriado por exemplo, pode ser sentido por eles como se o mundo estivesse sorrindo, calma e relaxadamente. Domingo à noite, segundas e terças-feiras de uma intensa semana de trabalho, têm um sentimento muito pesado.
28. Não vai escolher comprar antiguidades, vintage ou coisas em segunda mão: qualquer coisa que tenha sido pré-propriedade, carrega a energia do proprietário anterior. Um sensitivo vai mesmo preferir ter um carro ou uma casa nova (se ele estiver em uma situação financeira que lhe permita isso), sem energia residual.
29. Sente a energia dos alimentos: muitos sensitivos não gostam de comer carne ou aves, pois eles podem sentir as vibrações, especialmente se o animal sofreu.
30. Pode parecer mal-humorado, tímido, indiferente, desconectado: dependendo de como um sensitivo se sente, isso irá influenciar como ele se mostra para o mundo. Ele pode ser propenso a mudanças de humor e se ele capta energia muito negativa, aparecerá calado e insociável, parecendo mesmo miserável. Um sensitivo detesta fingir ser feliz quando está triste, isso só aumenta a sua carga (torna o trabalho, quando é preciso fazer o serviço com um sorriso, muito desafiador) e pode fazê-lo sentir como que se estivesse escondendo debaixo de uma pedra.

Se você pode se identificar com a maioria ou com todos os itens acima, então você é definitivamente um sensitivo.
Os empatas estão passando por um momento particularmente difícil no momento presente, captando todas as emoções negativas que estão sendo emanadas para o mundo a partir da população, que sente as dificuldades da sociedade atual e das mudanças que estão acontecendo por todo o planeta.

(Artigo produzido pelo Spirit Science e traduzido pelo blog Ser Único)

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Fonte: http://despertarcoletivo.com/as-caracteristicas-mais-comuns-de-um-sensitivo/



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