MENSTRUAÇÃO : O PODER VERMELHO



               Menstruação: O Poder Vermelho



Fernando Liguori


Extratos diversos da apostila do curso O Trabalho Mágico da Sacerdotisa, a ser ministrado pelo Instituto Kaula em 2015 e.v.


Palavras iniciais

Depois do vídeo que postei acerca do curso O Trabalho Mágico da Sacerdotisa que irei ministrar em 2015, recebi mensagens e e-mails de futuras aspirantes a Arte Real sobre os temas que irei abordar. Bem, será impossível falar tudo. O trabalho mágico-espiritual da sacerdotisa é um processo que envolve muitas minúcias: alimentação, práticas psico-físicas, rituais, saúde e, principalmente, estilo de vida. Qualquer um destes aspectos, se negligenciados, pode acarretar inúmeros desequilíbrios na mente, no comportamento e na própria busca espiritual.

O interessante nessas mensagens é que a maioria das aspirantes que escreveram perguntavam se eu iria abordar os aspectos terapêuticos do processo de cura feminina e despertar da feminilidade, por incrível que pareça. De verdade, eu esperava perguntas sobre rituais, feitiços e etc., mas fiquei satisfeito com a preocupação dessas «meninas» com outros aspectos da Espiritualidade Feminina.

Assim, selecionei alguns trechos da apostila do curso que falam sobre o processo de regulação e cura do ciclo menstrual. Esse material eu já possuía pronto. Por volta de 2011 eu e minha ex-sacerdotisa, Māḷikā Devī, ministramos um Workshop chamado Śakti Vidyā, destinado ao despertar da Śakti. Espero que as meninas gostem.

Extratos do Workshop Śakti Vidyā (2011)

A feminilidade tem como base os ciclos mensais lunares em coerência com o cosmos. Uma mulher menstrua porque esse é um dos componentes de seu gênero. Praticamente tudo é cíclico em sua vida. Fazem-se presentes, além dos ciclos menstruais, o da adolescência, o gravídico-puerpural, da vida adulta, do climatério e, ao final, o da senectude. Os hormônios obedecem a estas fases como a Terra obedece aos ciclos de rotação e translação, que permitem a existência da vida no planeta.

E essa particularidade é exclusiva das mulheres em oposição à masculinidade, sempre constante, linear, sem nenhuma alteração.

Interferir ou brecar essa ciclicidade é o mesmo que alterar a feminilidade em relação aos cosmos. Transformar mulheres em homens – pois é isso que acontece quando doses maciças de testosterona são aplicadas para interromper o ciclo menstrual – é uma atitude tão machista quanto dizer que mulheres não podem ter cargos de chefia numa empresa por serem diferentes dos homens.

É a ciclicidade propiciada pela variação hormonal, a cada mês, uma das responsáveis pela maior adaptabilidade e criatividade inerentes ao sexo feminino, tais como cuidar da casa, dos filhos e do trabalho, tudo praticamente ao mesmo tempo. O resultado disso é a melhor comunicação, sensibilidade, e provavelmente aí está à origem da intuição feminina.

A dor, assim como nenhuma manifestação emocional intensa é normal.

Outro fator que intriga as mulheres é a irregularidade – constante ou esporádica – do ciclo. Algumas são pontuais como um relógio suíço, enquanto outras são pegas de surpresa com a antecipação ou postergação da menstruação. Geralmente isso é reflexo de uma alteração na ovulação (cerca de 15 dias antes) e sintoma de que houve, durante o mês, um fato significativo – na esfera física, emocional ou hormonal.

A TPM, tensão pré-menstrual, quase desconhecida e pouco valorizada há menos de 50 anos pelos médicos que cuidavam da saúde feminina, acontece porque há o conceito de conflito hormonal surgindo. O organismo, levado pelo nosso lado racional tão condicionado ao pensar masculino, força-se a ignorar a ciclicidade inerente ao gênero feminino. O corpo reage provocando um desequilíbrio na harmonia hormonal e causando aqueles sintomas desmoralizadores que pelo menos 50% da população feminina conhece bem: depressão, ansiedade, irritação e outros sintomas físicos como inchaço e dores de cabeça. O lado emocional sofre com isso, já que a TPM, um distúrbio clínico, passou a ser sinônimo de mais uma falha do corpo feminino, tão diferente da perfeição masculina, refletida em dezenas de piadinhas sem graça.

A exploração da natureza tem andado de mãos dadas com a das mulheres, que têm sido identificadas com a natureza ao longo dos tempos. Desde as mais remotas épocas, a natureza – e especialmente a terra – tem sido vista como uma nutriente e benévola mãe, mas também como uma fêmea selvagem e incontrolável. Em eras pré-patriarcais, seus numerosos aspectos foram identificados com as múltiplas manifestações da Deusa. Sob o patriarcado, a imagem benigna da natureza converteu-se numa imagem de passividade, ao passo que a visão da natureza como selvagem e perigosa deu origem à ideia de que ela tinha de ser dominada pelo homem...

Fritjof Capra

Antes de endossar atitudes drásticas com o próprio corpo, as mulheres precisam ponderar a respeito das experiências hormonais e da ação de fármacos em seu organismo. Hoje, em nossa civilização ocidental, moldada pela globalização, menstruar adquiriu um caráter de inutilidade. Muitas pessoas ainda não se deram conta de que a ciclicidade feminina apresenta uma inteligência inconteste. E que ignorá-la pode representar uma perda tremenda.

A palavra ritual vem de ṛtu, termo do sânscrito que significa menstruação. Os primeiros rituais estavam relacionados ao sangramento mensal das mulheres. Acreditava-se que o sangue do útero, que nutria a criança ainda por nascer, possuísse mana, o poder mágico. O sangramento periódico das mulheres era um acontecimento cósmico, como os ciclos da lua e a subida e a descida das marés. Nós nos esquecemos de que as mulheres eram o elo de ligação para o mistério sagrado da vida e da morte.

Antes da invenção da luz elétrica, a lua cheia iluminando o céu significava uma ocasião em que se podia perfeitamente andar à noite, visitar amigos, realizar eventos sociais, cerimônias ao ar livre e caçadas de animais selvagens. A lua nova, quando as noites são mais escuras, era um período de mais introversão – uma época propícia para se entrar em contato consigo mesma; em muitas tradições, a lua nova era uma ocasião de purificação.

Todos os meses, podemos testemunhar o ciclo: o estreito contorno do crescente da lua nova pende delicadamente no céu da noite e depois ele cresce, como uma barriga grávida, até sua plenitude – uma expressão de abundância e fertilidade. Atingindo um pico de circularidade, iluminando quase inteiramente o céu da noite com sua luz vibrante, a plenitude é completada e ela começa a minguar. Muito lentamente, a lua desaparece por completo e há uma absoluta escuridão no céu. Então, da escuridão vazia, surge um fio da nova luz, clara como cristal, e ela renasce. Esta é uma metáfora para um processo literal que ocorre no interior do corpo e do psiquismo de cada mulher, todo mês, assim como para o processo de viver e morrer, de que todos fazemos parte.

Mulher do povo Iurok, da Califórnia do Norte, parafraseada por Thomas Buckley:

Uma mulher menstruada deve se isolar porque este é o período em que ela está no auge de seus poderes. Por isso, esse tempo não deve ser desperdiçado em tarefas mundanas e em distrações sociais, nem sua concentração deve ser perturbada por preocupações com o sexo oposto. Ao contrário, todas as suas energias devem ser dirigidas para a meditação concentrada,para a descoberta do propósito de sua vida, e para a acumulação de energia espiritual. O abrigo ou o aposento menstrual é como a casa de banho dos homens, um local em que elas se encontram consigo mesmas e se tornam mais fortes. O sangue que flui serve para purificar a mulher, preparando-a para a realização espiritual. Uma mulher deve usar um instrumento para se coçar, no lugar de se coçar distraidamente com seus dedos, o que vai ajuda-la a concentrar toda a sua atenção em seu corpo, tornando até as ações mais naturais e espontâneas plenamente conscientes e intencionais: você deve sentir todo o seu corpo exatamente como ele é, e ficar atenta a ele.

Enquanto cultura, valorizamos o estoicismo e o domínio do corpo. Temos horários, compromissos e esquemas que são baseadas na eficiência industrial, e não nas necessidades mutáveis do nosso corpo.

Uma mulher que utiliza seu período de menstruação para desenvolver sua vida interior, e por isso seu autoconhecimento, com o passar do tempo começa a se tornar sábia. A vida é uma mestra da sabedoria e é a vida vivida com conhecimento que cria sabedoria nas pessoas idosas.

Para as mulheres envolvidas na prática espiritual e no trabalho criativo, a menstruação proporciona uma oportunidade de maior acesso aos estados não-comuns de consciência. Muitas mulheres sentem dificuldade em pensar de maneira centralizada durante ou logo antes de seus períodos menstruais (como também ocorre após darem a luz, muitas vezes durante vários meses). A energia, em geral disponível para o pensamento voltado para si mesma, é dirigida para outras áreas e a mulher acaba experimentando um estado de consciência mais difuso.

A ideia de morte e renascimento inerente à menstruação é semelhante à experiência xamânica. O sentimento de morte no início da menstruação; a sensação, particularmente durante o período pré-menstrual, de descer às profundezas e à escuridão de si mesma – este trajeto é uma parte essencial da transformação xamânica. O xamã desce, enfrenta a morte e, com coragem e determinação, retorna ao seu povo com dotes especiais de cura e sabedoria.

Em nossa cultura não-espiritualizada, o medo da morte está vinculado à negação da menstruação. Na sociedade pré-industrial, as mulheres menstruavam juntas, em torna da época da lua nova. A escuridão da lua é o período de dois dias anterior à lua nova, quando não há nenhum luar. Antes de vermos a luz da lua nova, experimentamos uma morte temporária, uma escuridão. A menstruação coincide com isso; marca a morte de uma vida potencial. É uma liberação das camadas acumuladas durante o mês, as camadas do sangue físico – e também dos detritos psíquicos e da desordem emocional das quatro semanas anteriores.

Na tradição Śākta, o tabu menstrual é destruído e seu fluido é considerado sagrado e se transforma em objeto de veneração. Durante a prática ritual, a mulher menstruada é colocada em uma categoria especial. Consta que sua energia nesse período é diferente em qualidade e o ritmo do seu corpo parece estar misteriosamente relacionado ao processo da natureza... A eflorescência mensal da mulher em seu ciclo, no mesmo ritmo do ciclo lunar, cria uma consciência corporal que está relacionada aos processos do universo.

O ciclo menstrual é em si um processo alquímico, durante o qual toda mulher que sangra passa por uma transformação interna. Menstruar significa viver através de uma transmutação cíclica, em que o passado é derramado e o novo é acolhido. A experimentação desta transformação através do ritual consciente desperta-nos para a nossa ligação com os ciclos que ocorrem a nossa volta e para o nosso relacionamento com toda a vida.

A busca da boa saúde feminina exige atividades e práticas espirituais (sādhanā), ou de rotinas diárias e estacionais (dinacarya) para prevenir a enfermidade bem como terapias depurativas e de rejuvenescimento para aumentar a saúde e a qualidade de vida.

Observações

Durante a menstruação, tomar chás de framboesa, hibisco, rosas orgânicas, menta, gengibre, limão, artemísia e camomila, para auxiliar da revitalização.

Antes da menstruação, na semana anterior, ficar atenta a sua reserva de sais minerais. É indicado o uso de missô no jantar, com alho cru, limão e salsa ou cebolinha fresca (ajuda o fígado a depurar).

Regulando o ciclo menstrual com o ciclo lunar

Menstruar com a Lua Nova é a melhor prática pra recuperar a saúde. Durante o ciclo menstrual, reduzir e desacelerar as atividades, deixando apenas aquelas realmente indispensáveis. Evite banhos prolongados e limite-se a chuveiradas rápidas e frescas, ou a banhos de esponja. Abstenha-se de atividades sexuais. Evite também o sādhanā de alimentos para impedir que as energias poderosas do sangue menstrual penetrem na alimentação. Mantenha uma dieta leve, mas nutritiva, de saladas, sucos frescos, grãos leves, massas, tofu, folhas verdes e frutas frescas. Os chás de ervas como de framboesa, rosas orgânicas, menta, gengibre, limão, lúpulo e camomila.

A lua cheia é a época ideal para festejar e usufruir a feminilidade. Quando a lua está cheia você fica sob a influência refrescante e produtora de ojas, que inspira a ovulação e aumenta a vitalidade e o impulso sexual. É a época natural para fazer sexo e para praticar os sādhanās como aromaterapia, banhos mornos e fragrantes e massagens com óleo. Alimentos produtores de ojas também são recomendados, tais como: leite orgânico, panquecas, crepes, pães feitos em casa, sopas, caçarolas, risotos, polenta, grãos integrais e grãos partidos, feijões, massas, legumes frescos, saladas e sobremesas.

Sādhanā para Lua Nova

Práticas que ajudarão a fortalecer seu śakti-prāṇa, reequilibrar o sistema hormonal e rejuvenescer o útero e o espírito feminino. Você pode começar a deslocar o seu ciclo menstrual para a lua nova ativando a respiração solar (direita) alguns dias antes do início da menstruação, independente da fase da lua em que o ciclo ocorrer.

Ativação da respiração solar
Para aumentar o fluxo prânico na narina direita (solar), deite-se do lado esquerdo.
Mantenha o joelho direito dobrado a frente, descansando no chão.
Mantenha o pé direito atrás do joelho esquerdo.
O braço esquerdo descansa confortavelmente a frente do corpo, na altura do ombro, enquanto a mão direita se posiciona na axila esquerda.

Faça isso por alguns minutos, todos os dias, nos três dias que antecedem o início de seu ciclo menstrual. A respiração solar, ou ha, invoca o poder do biṅdu vermelho, a śakti de seu cakra raiz (mūlādhāracakra), e ajuda a reunir forças pra coletar integralmente os resíduos menstruais antes de expeli-los do corpo.

Yonimudrā (o selo do útero)
Sente-se em uma postura meditativa e relaxe todo o corpo.
Junte as mãos em taça, com as palmas voltadas para cima.
Cruze o dedo mínimo da mão direita sobre o dedo mínimo da mão esquerda e estenda completamente os dois dedos médios de forma a se encontrarem na ponta, formando uma pirâmide.
Cruze os dedos anulares por trás dos dedos médios estendidos e mantenha-os em posição com os indicadores.
Dobre os polegares para dentro, tocando as bases dos dedos médios.
Mantenha este gesto por pelo menos cinco minutos.

Esta é a mudrā mais poderosa de todas para atrair o poder da Śakti para nossos corpos e para nosso útero ou abdômen, fortalecendo e apurando o prāṇa dentro de nós. Ela tranca a abertura do útero, portanto a circulação do śakti-prāṇa nesta região permanece dentro do corpo e fica mais forte.

Pratique a yonimudrā juntamente com a respiração solar, nos três dias que antecedem a lua nova e a cheia. Também pode usá-las, sempre que sentir necessidade de revitalizar o śakti-prāṇa, com exceção dos dias de menstruação. Assinale estas datas no calendário lunar.

Sādhanā para Lua Cheia

No início da noite, durante os primeiros três dias de lua cheia comece a invocar a abundância e fertilidade de seu espírito feminino através das três práticas que se seguem: postura de cócoras,kapālabhāti prāṇāyāma e banhe-se nos raios da lua cheia.

Postura de cócoras
Evite fazer pressão sobre o útero ou gerar um fluxo de sangue demasiadamente forte acocorando-se durante a gravidez ou o ciclo menstrual. Incline-se levemente para a frente, e descanse as palmas das mãos no chão. A seguir, expire vigorosamente pelas duas narinas. Depois de haver esvaziado os pulmões, inicie uma série de inspirações e expirações suaves, mantendo a postura. Continue por cinco minutos e passe para a próxima prática.

Kapālabhāti (respiração de purificação da parte frontal do cérebro)
Sente-se no chão em uma posição confortável, com as pernas cruzadas.
Expire forçando o ar para fora pelas duas narinas por dezoito vezes, de forma rápida e rítmica.
Inspire profunda e lentamente, e inicie uma nova série de expirações rápidas.

A respiração é um exercício de purificação para todas as pessoas, e especialmente benéfica para as mulheres para recarregar o śakti-prāṇa e a energia sexualmente regeneradora.

A respiração kapālabhāti é uma prática poderosa que ativa o poder magnético do biṅdu, aśakti do cakra raiz. Ela puxa a essência da lua cheia para o seu útero e alinha suas energias femininas com os ritmos da lua. Você pode praticar esta respiração nas semanas da lua cheia, mas deve evitar fazer isso na lua nova.

Desequilíbrios menstruais

Dor menstrual
Chás para alívio imediato:

1.    Ferva por cinco minutos 200 ml (uma xícara) de água com três cardamomos amassados, sete folhas de manjericão fresco (ou meia colher de chá de folhas secas), uma colher (chá) de gengibre amassado e três grãos de pimenta. Beba quente ou adicione um pouco de chá preto e deixe em infusão ou ferva ligeiramente. Se quiser, acrescente leite adoçado com açúcar cristal, para equilibrar o gosto picante do gengibre e da pimenta.
2.    Deixe duas colheres de chá de casca de viburno (Viburnum prunifolium) em infusão numa xícara de água. Beba uma ou duas xícaras, duas vezes ao dia, enquanto as cólicas perdurarem.

Terapia da amêndoa
Coma de dez a quinze amêndoas a cada manhã após deixá-las mergulhadas em água durante a noite e removendo sua pele no dia seguinte. É importante usar amêndoas cruas com pele e embebê-las em água para obter seu valor medicinal. Ingira-as antes do café-da-manhã, mastigando-as bem.

Medicamentos homeopáticos
5 a 6 pílulas ou tabletes ou 1 a 2 gotas:
1.    Para menstruação adiantada e profusa, sangue escuro e dor no final das costas e abdômen:Chamomilla 6X, três vezes ao dia.
2.    Excitação excessiva, nervosismo, corpo frio ou pressão no abdômen: Coffea 30X, duas vezes ao dia.
3.    Para dores de cabeça antes da menstruação e cólica, ou dor abdominal penetrante mais tarde, durante a menstruação: Sulphur 30X, duas vezes ao dia.

Menstruação atrasada ou escassa
Regras gerais:
1.    Tome um quarto de sementes amassadas de endro ou de agrião diariamente durante uma semana antes da data prevista da menstruação.
2.    Beba uma colher (chá) de sementes de gergelim diariamente. Inicie cerca de dez dias antes da provável data de início da menstruação.
3.    Dois ou três dias antes da data aguardada, tome uma poção feita com três colheres (sopa) de pétalas de rosa e uma colher (chá) de sementes de funcho, fervidas em 300 ml (uma xícara e meia) de água, até reduzir pela metade.

4.    Aumente em sua alimentação: alho, cardamomo grande, canela, noz-moscada, cominho, sementes de endro e agrião-de-jardim. 

Fonte:http://circulotifoniano.blogspot.com.br/2015/01/menstruacao-o-poder-vermelho.html

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